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Title: Avaliação da biodeterioração das rochas gnaissicas do Mosteiro de São Bento
View/OpenMarcelo De Luccas Dourado.pdf ( 219.18 kB )
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dc.contributor.authorDourado, Marcelo de Luccas
dc.contributor.authorRizzo, Andrea Camardella de Lima
dc.contributor.authorRibeiro, Roberto Carlos da Conceição
dc.contributor.authorSarquis, Maria Inez de Moura
dc.date.accessioned2016-07-12T18:12:29Z
dc.date.available2016-07-12T18:12:29Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationDOURADO, M. L. et al. Avaliação da biodeterioração das rochas gnáissicas do Mosteiro de São Bento. In: Jornada de Iniciação Científica, 24. Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: CETEM/MCTIC, 2016. 5p.
dc.identifier.isbn9788582610503
dc.identifier.urihttp://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/1871
dc.description.abstractA biodeterioração é considerada um mecanismo secundário de degradação das superfícies rochosas. Entretanto, as modificações causadas por microrganismos podem causar a alteração do diâmetro do poro das rochas bem como a possibilidade do aumento e propagação das trincas já existentes no material, além de alterações estéticas das fachadas (BECKER, 1994). O objetivo deste trabalho foi realizar coleta e isolamento dos microrganismos presentes nas rochas gnaisse das fachadas do complexo arquitetônico do Mosteiro de São Bento, Rio de Janeiro. A coleta e o isolamento resultaram na seleção prévia de 70 microrganismos, sendo 29 fungos filamentosos, 30 bactérias, 7 actinomicetos e 4 leveduras. A identificação dos fungos filamentosos, dentre eles Penicillium sp e Aspergillus niger, nos permite inferir alguns possíveis mecanismos de corrosão do monumento. Entretanto, ainda se faz necessária a identificação por espécies tanto dos fungos filamentos quanto dos outros filos microbiológicos para saber se há metabólitos que interagem com as fachadas de forma a aumentar a biodeterioração. Posteriormente, pretende-se avaliar os efeitos da propagação microbiológica e da sua consequente influência no processo de alterabilidade de rochas ornamentais, bem como propor um mecanismo de proteção contra o crescimento e desenvolvimento de colônias microbiológicas neste monumento.
dc.language.isopt_BR
dc.subject.otherBiotecnologia
dc.subject.otherRochas ornamentais
dc.subject.otherBiodeterioração
dc.subject.otherMicrobiologia
dc.subject.otherBiotecnologia
dc.subject.otherRochas ornamentais
dc.subject.otherBiodeterioração
dc.subject.otherMicrobiologia
dc.titleAvaliação da biodeterioração das rochas gnaissicas do Mosteiro de São Bento
dc.subject.enBiotechnology
dc.subject.enOrnamental rocks
dc.subject.enBiodeterioration
dc.subject.enMicrobiology
dc.subject.enBiodeterioration
dc.subject.enMicrobiologia
dc.description.abstractenBiodeterioration is considered a secondary mechanism of rock degradation. However, microorganisms are able to modify rock pore diameter as propagation of existing cracks in the material in addition to aesthetic changes in the facade of the monastery. The aim of this work was collect and isolate of the microbiological community that dwell in the stone surface of the São Bento Monastery, Rio de Janeiro. The isolation results were about 70 microorganisms, in which are divided into fungi, bacteria, yeast and filamentous bacteria. The identification of filamentous fungi, such as Penicillum sp and Aspergillus niger, allowed us to infer some possible corrosion mechanisms. However, it is still necessary to identify the species of the filamentous fungi as other microbiological phyla in order to determine if there are metabolites interacting with the fronts of São Bento Monastery. In a second time, we intend to study the interaction between the microorganism and the rock and to propose a protection that will stop the microbiological growth in this stone-based monument.
dc.identifier.jic24
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